Cuidados de enfermagem ao recém-nascido com gastrosquise
DOI:
https://doi.org/10.20453/renh.v15i1.5256Palabras clave:
gastrosquise, planejamento de assistência ao paciente, enfermagem, recém-nascidoResumen
A gastrosquise é uma má formação congênita em recém-nascidos, caracterizada pelo fechamento da parede abdominal incompleta e necessita de um cuidado de enfermagem especializado. Objetivo: Relatar o caso clínico e a experiência dos cuidados de enfermagem prestados a um recém-nascido com gastrosquise, internado em unidade de terapia intensiva neonatal. Material e métodos: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo estudo de caso clínico, baseado no processo do cuidado da enfermagem de um recém-nascido com diagnóstico de gastrosquise, internado em uma UTI Neonatal, no ano de 2021, em hospital escola na região Oeste do Paraná. Resultados: A presença das alças intestinais externas em parede abdominal se confirmaram conforme visualizado em ultrassonografia. Intervenções cirúrgicas foram realizadas e durante o período de internamento foi evidenciado choque séptico com hemorragia pulmonar, hipertensão pulmonar e anemia. A equipe de enfermagem prestou uma assistência integral as necessidades do recém-nascido e sua família. Conclusões: A enfermagem é protagonista nos cuidados ao recém-nascido com gastrosquise, em conjunto com a equipe multidisciplinar garantem um atendimento específico e adequado. A enfermagem contribui significativamente para a integração, e socialização de ensino e conhecimento com a equipe multidisciplinar, identificando a importância do cuidado a ser prestado.
Citas
Bielicki IN, Somme S, Frongia G, Holland-Cunz SG, Vuille-dit-Bille RN. Abdominal wall defects - Current treatments. Children [Internet]. 2021; 8(2): 170. Disponível em: https://www.mdpi.com/2227-9067/8/2/170
Anynwu LJC, Ade-Ajayi N, Rolle U. Major abdominal wall defects in the low- and middle-income setting: current status and priorities. Pediatr Surg Int [Internet]. 2020; 36(5): 579-590. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00383-020-04638-8
Alves FO, Naujorks C da C, Azenha MV da S, Bastos JC. Manejo da onfalocele e da gastrosquise no recém-nascido. Acta Méd (Porto Alegre) [Internet]. 2015; 36. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-879756
Fullerton BS, Velazco CS, Sparks EA, Morrow KA, Edwards EM, Soll RF, et al. Contemporary outcomes of infants with gastroschisis in North America: a multicenter cohort study. J Pediatr [Internet]. 2017; 188: 192-197. Disponível em: https://www.jpeds.com/article/S0022-3476(17)30796-5/fulltext
Friedman AM, Ananth CV, Siddiq Z, D’Alton ME, Wright JD. Gastroschisis: epidemiology and mode of delivery, 2005-2013. Am J Obstet Gynecol [Internet]. 2016; 215(3): 348-e1-9. Disponível em: https://www.ajog.org/article/S0002-9378(16)00531-7/fulltext
Gil AC. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas SA; 2008.
Coelho ASF, De Andrade Silvestre M, Figueira VB, Guimaraes JV, Castral TC, Siqueira KM, et al. Profile of newborns with gastroschisis and the implications to nursing care: integrative review. Int J Med Rev Case Rep [Internet]. 2020; 4(3): 1-6. Disponível em: https://mdpub.net/fulltext/172-1578435724.pdf?1707236129
Wright NJ, Sekabira J, Ade-Ajayi N. Care of infants with gastroschisis in low-resource settings. Semin Pediatr Surg [Internet]. 2018; 27(5): 321-326. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1055858618300659?via%3Dihub
Carvalho C, Marcelino F, Matos C, Correia-Pinto J. Transporte do recém-nascido com patologia cirúrgica. Em: Marques A, Guimarães H, Videira JM, Januário L, Carrapato R, Tomé T, et al. (grupo recatorial). Consensos Nacionais em Neonatologia. Coimbra: Sociedade Portuguesa de Pediatria; 2004. pp. 29-31.
Da Silva KR, Abrahão AR, Gumieiro EH. Gastrosquise: importância do diagnóstico pré-natal e da assistência de enfermagem ao recém-nascido e família. Acta Paul Enferm [Internet]. 2003; 16(2): 18-25. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-11839
Pet GC, Faino A, Symons J, Javid PJ. The association between fluid restriction and hyponatremia in newborns with gastroschisis. Am J Surg [Internet]. 2021; 221(6): 1262-1266. Disponível em: https://www.americanjournalofsurgery.com/article/S0002-9610(21)00118-5/fulltext
Cairo SB, Osak AH, Berkelhamer SK, McLaughlin C, Rothstein DH. Direct hyperbilirubinemia in newborns with gastroschisis. Pediatr Surg Int [Internet]. 2019; 35(3): 293-301. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00383-018-4415-1
Prado A. Elaboração de um protocolo para manejo da terapia nutricional parenteral em um Hospital Público no Sudoeste da Bahia [Trabalho de conclusão de curso em Internet]. Bahia: Universidade Federal da Bahia; 2021. Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33838
Gomes TC, Sanchez MCO, Chrizostimo MM, Xavier ML, Lima MVR, De Souza DF. Os cuidados de enfermagem na prevenção de infecção relacionados ao PICC em unidade neonatal. Saúde Coletiva (Barueri) [Internet]. 2019; 9(48): 1404-1415. Disponível em: https://revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/103
Blotte C, Styers J, Zhu H, Channabasappa N, Piper HG. A comparison of Broviac® and peripherally inserted central catheters in children with intestinal failure. J Pediatr Surg [Internet]. 2017; 52(5): 768-771. Disponível em: https://www.jpedsurg.org/article/S0022-3468(17)30069-6/fulltext
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Maycon Hoffmann Cheffer, Crislaine de Fátima Lima, Suzana Sutil Placido Dos Santos, Renata Zanella, Daniela Aparecida Tonial, Ityara Cristina Busetti, Mariana Lohanna Dias, Luana Patricia Weizemann
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Todos los artículos publicados en la Revista Enfermería Herediana están protegidos por una una licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.
Los autores conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo registrado con la Licencia de Creative Commons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo, y a la primera publicación en esta revista.
Los autores pueden realizar otros acuerdos contraactuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión publicada en esta revista, siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó en esta revista.
Los autores puede archivar en el repositorio de su institución:
El trabajo de investigación o tesis de grado del que deriva el artículo publicado.
La versión preimpresa: la versión previa a la revisión por pares.
La versión posterior a la impresión: versión final después de la revisión por pares.
La versión definitiva o versión final creada por el editor para su publicación.