Comparación de ácido hialurónico y miel de abeja en la cicatrización y en el desarrollo de bacterias en la mucosa de cobayos: estudio in vivo.

Autores

  • Cristhian David Artieda Barragán Universidad Central del Ecuador, Facultad de Odontología. Quito, Ecuador. a Estudiante. https://orcid.org/0000-0002-9669-8962
  • Mayra Elizabeth Paltas Miranda Universidad Central del Ecuador, Facultad de Odontología. Quito, Ecuador. Ph. D. en Ciencias Odontológicas. Docente. Cirujana bucal
  • Adriana Lucía Andrade Peñafiel Universidad Central del Ecuador, Facultad de Odontología. Quito, Ecuador. Docente. Cirujana bucal

DOI:

https://doi.org/10.20453/reh.v34i2.5531

Palavras-chave:

cicatrização, ácido hialurônico, mel, edema, eritema, supuração

Resumo

Objetivo: Comparar in vivo a aplicação tópica do ácido hialurônico e do mel de abelha sobre a cicatrização e o crescimento bacteriano na mucosa de cobaias. Materiais e métodos: Estudo do tipo in vivo, aplicado em uma amostra de 30 cobaias, classificadas em três grupos (A, B e C), todos com as mesmas condições (local, alimentação e temperatura). Durante cinco dias consecutivos, de manhã e à tarde, os seguintes tratamentos foram aplicados topicamente: Ácido hialurônico no grupo A, mel de abelha no grupo B e nenhuma substância foi aplicada no grupo C (grupo de controle). Isso foi realizado com uma seringa hipodérmica. Após a sedação, foi feita uma incisão circular de 4 mm na mucosa das cobaias na região ínfero-lateral esquerda dos incisivos. As seguintes características foram identificadas no local da ferida: Sangramento, edema, eritema (4, 6 e 8 dias), tecido cicatricial e presença de supuração (8 dias) e cultivo bacteriano (para medir as unidades formadoras de colônias [UFC]). Resultados: O grupo com ácido hialurônico aplicado à ferida em evolução apresentou diminuição do sangramento, edema e eritema; além disso, a formação de tecido cicatricial de 4 mm no sexto dia foi de 60.0% (n = 6), a fixação epitelial foi de 80.0% (n = 8) no oitavo dia e apresentou um número menor de UFC nas faixas de análise. Conclusão: A aplicação tópica de ácido hialurônico contribui para a formação de tecido cicatricial, fechamento da ferida e diminuição da formação bacteriana.

Biografia do Autor

Cristhian David Artieda Barragán, Universidad Central del Ecuador, Facultad de Odontología. Quito, Ecuador. a Estudiante.

    

Mayra Elizabeth Paltas Miranda, Universidad Central del Ecuador, Facultad de Odontología. Quito, Ecuador. Ph. D. en Ciencias Odontológicas. Docente. Cirujana bucal

         

Adriana Lucía Andrade Peñafiel, Universidad Central del Ecuador, Facultad de Odontología. Quito, Ecuador. Docente. Cirujana bucal

          

Referências

Dahiya P, Kamal R. Hyaluronic Acid: a boon in periodontal therapy. N Am J Med Sci. 2013 May;5(5):309-15. doi: 10.4103/1947-2714.112473. PMID: 23814761; PMCID: PMC3690787.

Nikolovska R, Popovska M, Minovska A, Nikolovski B, Kapusevska B. Influence of Hyaluronic Acid in Periodontal Tissue Regeneration. Rom J Oral Rehabil. 2013;5(3):1-6.

Schencke C, Vásquez B, Sandoval C, del Sol M. El Rol de la Miel en los Procesos Morfofisiológicos de Reparación de Heridas. Int J Morphol. 2016;34(1):385-395. doi:10.4067/s0717-95022016000100056

Almasaudi S. The antibacterial activities of honey. Saudi J Biol Sci. 2021 Apr;28(4):2188-2196. doi: 10.1016/j.sjbs.2020.10.017. Epub 2020 Oct 16. PMID: 33911935; PMCID: PMC8071826.A.

Abd Jalil MA, Kasmuri AR, Hadi H. Stingless Bee Honey, the Natural Wound Healer: A Review. Skin Pharmacol Physiol. 2017;30(2):66-75. doi: 10.1159/000458416. Epub 2017 Mar 15. PMID: 28291965.

Melake N, Eissa N, Keshk T, Sleem A. Prevalence of multidrug-resistant bacteria isolated from patients with burn infection. Menoufia Med J. 2015;28(3):677-684. doi:10.4103/1110-2098.167888

Romero-Fernandez, Wilber et al. El 1, 2, 3 de la experimentación con animales de laboratorio. Rev. perú. med. exp. salud. 2016, vol.33, n.2, pp.288-299.

Calderon M, Figueroa CS, Arias JS, Sandoval AH, Torre FO. Combined therapy of Ulmo honey (Eucryphia cordifolia) and ascorbic acid to treat venous ulcers. Rev Lat Am Enfermagem. 2015;23(2):259-266. doi:10.1590/0104-1169.0020.2550

Macias O, Espinoza Pc, Suano S. Clinical application of hyaluronic acid. Revisión bibliográfica, Revista Fac. Cienc. Med. 2015 Dic;41-49

Oddent. Acído hialurónico Oddent gel gingival. https://www.hialuronico.es/oddent-hialuronico-para-odontologia. Published 2019. Accessed May 14, 2019.

Marinho A, Nunes C, Reis S. Hyaluronic Acid: A Key Ingredient in the Therapy of Inflammation. Biomolecules. 2021 Oct 15;11(10):1518. doi: 10.3390/biom11101518. PMID: 34680150; PMCID: PMC8533685.

Casale M, Moffa A, Vella P, et al. Hyaluronic acid: Perspectives in dentistry. A systematic review. Int J Immunopathol Pharmacol. 2016;29(4):572-582. doi:10.1177/0394632016652906

Neuman MG, Nanau RM, Oruña-Sanchez L, Coto G. Hyaluronic acid and wound healing. J Pharm Pharm Sci. 2015;18(1):53-60. doi: 10.18433/j3k89d. PMID: 25877441.

Pistorius A, Martin M, Willershausen B RP. La aplicación clínica del ácido hialurónico en la terapia de gingivitis. Quintessence Int. 2005;36:531-538.

Park J, Park E, Yi H. Wound Healing and Anti-inflammatory Effects of Topical Hyaluronic Acid Injection in Surgical-Site Infection Caused by Staphylococcus aureus. Int J Low Extrem Wounds. 2017;16(3):202-207. doi:10.1177/1534734617714142

Nishio E, Ribeiro JM, Oliveira AG, et al. Antibacterial synergic effect of honey from two stingless bees: Scaptotrigona bipunctata Lepeletier, 1836, and S. postica Latreille, 1807. Sci Rep. 2016;6(January 2015):1-8. doi:10.1038/srep21641

Molan P, Rhodes T. Honey: A Biologic Wound Dressing. Wounds a Compend Clin Res Pract. 2015;27(6):141-151. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26061489.

Perez J. Clinical case: Application of honey for the treatment of ulcers based on scientific literature. HYGIA Enferm. 2013;83:48-50.

Publicado

2024-06-29

Como Citar

1.
Artieda Barragán CD, Paltas Miranda ME, Andrade Peñafiel AL. Comparación de ácido hialurónico y miel de abeja en la cicatrización y en el desarrollo de bacterias en la mucosa de cobayos: estudio in vivo. . Rev Estomatol Herediana [Internet]. 29º de junho de 2024 [citado 2º de julho de 2024];34(2):137-45. Disponível em: https://revistas.upch.edu.pe/index.php/REH/article/view/5531

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL