Atividade anti fúngica do α-terpinen sobre Candida albicans

Autores/as

  • Caroline Coradi Tonon
  • Renata Serignoli Francisconi
  • Patricia M. Maquera Huacho
  • Marília Ferreira Correia
  • Ester Alves Ferreira Bordini
  • Janaina de Cássia Orlandi Sardi
  • Denise M. Palomari Spolidorio

DOI:

https://doi.org/10.20453/reh.v29i2.3527

Resumen

Objetivo: avaliar a atividade antifúngica do α- terpinen sobre culturas planctonicas e biofi lme de Candida albicans. Material e Métodos: Primeiramente, foi determinada a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e a Concentração Fungicida Mínima (CFM) do α-terpinen sobre microrganismos planctônicos. A Nistatina foi utilizada como controle positivo. Biofi lme de Candida albicans foi desenvolvido e, após o tratamento com diferentes concentrações de α-terpinen, foi quantifi cado em UFC/mL, além da atividade metabólica das células ser avaliada por XTT. Resultados: a menor concentração capaz de inibir o crescimento (CIM) foi 0,2 % para o α-terpinen e 4 μg/mL para a Nistatina. Na CIM, os resultados mostraram que a partir da concentração 0,05 % de α-terpinen e 2 μg/mL de Nistatina houve diminuição de C.albicans quando comparado ao controle. A CFM foi para α-terpinen 0,2 % e Nistatina 8 μg/mL. Na quantifi cação as concentrações efi cazes foram de α-terpinen (0,1%) e Nistatina (128μg/mL), e no teste do XTT, observou-se que α –terpinen (0,1%) e Nistatina (256μg/mL) diminuem a viabilidade quando comparado com o controle. Conclusão: Assim, pode-se afi rmar que α-terpineol pode ser uma alternativa para tratamento de infecções fúngicas.

Descargas

Publicado

2019-06-28

Cómo citar

1.
Coradi Tonon C, Serignoli Francisconi R, Maquera Huacho PM, Ferreira Correia M, Ferreira Bordini EA, Orlandi Sardi J de C, et al. Atividade anti fúngica do α-terpinen sobre Candida albicans. Rev Estomatol Herediana. [Internet]. 28 de junio de 2019 [citado 18 de abril de 2024];29(2):107-14. Disponible en: https://revistas.upch.edu.pe/index.php/REH/article/view/3527

Número

Sección

ARTICULOS ORIGINALES