Riscos biológicos e químicos, legislação, técnicas de detecção e sua disponibilidade na exportação de truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss) e concha de abanico (Argopecten purpuratus) do Peru
DOI:
https://doi.org/10.20453/stv.v11i2.5137Palavras-chave:
segurança alimentar, SANIPES, regulamentos, perigos, FDAResumo
O objetivo do estudo foi descrever os perigos biológicos e químicos que limitam a exportação da truta arco-íris e da concha de abanico no Peru por meio de evidências regulatórias e informações básicas da literatura, bem como citar técnicas de detecção e sua disponibilidade no Peru. Para isso, foi feita uma lista dos regulamentos atuais relacionados aos riscos biológicos e químicos no Peru, na Europa e nos Estados Unidos, encontrando uma grande semelhança entre os riscos e seus limites máximos permitidos. Os casos de exportação rejeitados entre 2015 e 2020 foram compilados por meio da busca de informações em quatro fontes: relatório de segurança da SANIPES (Agência de Saúde da Pesca), solicitação à SANIPES, site da IntradeBid e portais internacionais (OASIS-FDA nos Estados Unidos e RASFF na Europa), identificando apenas um caso de rejeição devido a um risco biológico (Salmonella) em conchas de abanico em 2015. Por fim, são mencionados os métodos de detecção e sua disponibilidade. Em todos os casos, os laboratórios que realizam os testes devem ser credenciados pela ISO/IEC 17025, o que garante a confiabilidade dos testes e do comércio exterior; além disso, no caso do Peru, a SANIPES é responsável pela publicação da lista de laboratórios e métodos aprovados.
Palavras-chave: SANIPES, regulamentos, perigos, FDA
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